Prognóstico
Odd
Tiebreak no primeiro set
2.25
Bet365
Resultado
Erro
Justa Barbosa
43% Sucesso
Próg. realizados
2085
Média Odds usadas
2.2
Próg. certos
880
Próg. errados
1180

Kei Nishikori – Milos Raonic (US Open 2014)

A quarta ronda do US Open promete grandes confrontos e muito bom ténis. Um dos mais interessantes a seguir será o que vai por frente-a-frente dois tenistas que certamente irão liderar a modalidade nos próximos anos, Kei Nishikori e Milos Raonic. Exatamente há dois meses os dois estavam em lados opostos do court a lutar por um lugar nos quartos-de-final de Wimbledon. Pela primeira vez, no historial destes jogadores, o canadiano levou a melhor ao japonês, em quatro sets. Terá sido a exceção que confirma a regra ou indicação da subida de estatuto de Raonic.

Desde a sua lesão nas costas, que o deixou sem condições para disputar o título em Madrid, que não víamos Kei Nishikori tão sorridente nos courts. É bom poder voltar a assistir à energia, rapidez e combatividade contagiantes do japonês. O circuito mundial tem muito a ganhar com o seu talento e empenho.
Nishikori estava a fazer uma temporada impressionante, que culminou com a conquista do título em Barcelona, frente a Santiago Giraldo (6-2, 6-2), depois de ter batido Cilic (6-1, 6-3) e Gulbis (6-2, 6-4) nas rondas anteriores. E, não fora a lesão nas costas, poderia ter repetido o sucesso na capital espanhola. A forma como se bateu com David Ferrer, na meia-final, indicava isso mesmo. E Nadal não estava nada bem nessa altura. Em vez disso, saiu derrotado e com um problema físico que interrompeu essa dinâmica de vitória. O japonês ainda tentou competir em Roland Garros mas era evidente que não tinha condições para o fazer. Foi afastado por Martin Klizan pelos parciais de 7-6, 6-1 e 6-2.
Kei voltou à competição na temporada em relva. Esteve em Halle e o seu jogo de estrei a lá foi significativo. Não se pode derrotar Gael Monfils (6-1, 3-6, 6-3) sem estar a cem por cento do ponto de vista atlético. Nishikori chagou à semifinal, onde defrontou e foi afastado por Roger Federer (6-3, 7-6), sete vezes campeão do torneio. Seguiu-se o Major britânico, onde o Japonês cedeu nos oitavos, às mãos do seu próximo adversário, Raonic, por 3 sets a 1. O japonês optou por não ir a Toronto nem a Cincinnati, para curar um problema no pé. Em Washington atingiu os quartos-de-final, altura em que foi eliminado por Richard Gasquet por 6-1 e 6-4. O seu primeiro desafio em Flushing Meadows foi bater um homem da casa, o americano Wayne Odesnik (176º), por 6-2, 6-4 e 6-2. Seguiu-se Pablo Andujar: o encontro encaminhava-se para o mesmo desfecho quando o espanhol desistiu por lesão (6-4, 6-1, 0-0). Na terceira ronda cruzou-se com Leonardo Mayer, um adversário muito mais exigente. O décimo cabeça-de-série precisou de quase duas horas para seguir em frente – cometeu apenas dezanove erros não forçados e salvou nove das dez tentativas do argentino para lhe quebrar o serviço (6-4, 6-2, 6-3).

us openEste tem sido o ano de afirmação de maturidade de Milos Raonic. Aos vinte e três anos o canadiano atingiu o Top-10 do Emirates ATP Ranking e tudo na sua evolução diz que está para ficar. O atual sexto tenista mais cotado do circuito profissional conquistou recentemente, em Washington, o seu sexto título de carreira, numa final frente ao compatriota Vasek Pospisil (6-1, 6-4).
Raonic chegou a sete quartos-de-final esta época: cinco em torneios Masters 1000 – Indian Wells (Dolgopolov, 6-3, 6-4), Miami (Nadal, 4-6, 6-2, 6-4), Monte Carlo (Wawrinka, 7-6, 6-2), Madrid (Nishikori, 7-6, 7-6) e Toronto (López, 6-4, 6-7, 6-3) – e um Grand Slam – Roland Garros (Djokovic, 7-5, 7-6, 6-4). Em Roma, Wimbledon e Cincinnati foi semifinalista, perdendo o primeiro para Nole (6-7, 7-6, 6-3) e os dois últimos para Roger Federer (triplo 6-4 e 6-2 e 6-3, respetivamente).
No US Open Raonic já teve que ultrapassar Daniel (6-3, 6-2, 7-6), Gojowczyk (7-6, 5-7, 6-4, 7-6) e Victor Estrella Burgos. Se dissermos que venceu o dominicano em três sets pode parecer que foi fácil. Nada mais errado. Milos viu-se obrigado a sobreviver a um triplo tie-break, numa partida de duas horas e quarenta e três minutos em que cada ponto foi intensamente suado.

Esta será a quarta vez que Nishikori e Raonic se cruzam em court. O canadiano só conseguiu vencer o confronto mais recente, precisamente o jogo dos oitavos no Grand Slam em terras britânicas (4-6, 6-1, 7-6, 6-3). Os dois anteriores foram ganhos pelo japonês – 2-1 em Tóqui, em 2012, 2-0 em Madrid, já este ano. Frente-a-frente estarão uma das melhores respostas e um dos melhores serviços do circuito, antevêem-se grandes pontos. Ambos os tenistas sabem que terão de estar ao seu melhor para saírem vencedores. Os erros vão custar muito caro.

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