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Grigor Dimitrov – Novak Djokovic (ATP- Wimbledon)

Parece que a antevisão de Nole acertou na mouche, a nova geração de 90 está realmente a marcar posição em Wimbledon. Resta saber se esses tenistas serão capazes de superar a prova final, passar pelos números dois e quatro do mundo. No caminho de Grigor Dimitrov está Novak Djokovic, mas o búlgaro, com a confiança em alta, vai fazer de tudo para não desperdiçar a oportunidade de marcar presença na final de um Grand Slam. O sérvio, que sentiu dificuldades em se livrar de Marin Cilic, vai ter que estar ao seu melhor nível, para não dar uma réstia de esperança ao adversário.

Até há pouco tempo, Dimitrov era o namorado de Maria Sharapova. Injusto, sem dúvida, já que o búlgaro demostra, desde tenra idade, um ténis de qualidade. Em 2008, então com dezassete anos, foi campeão de Wimbledon e do US Open, chegando ao terceiro lugar do ranking mundial, na categoria de juniores. Aos vinte e três anos, mesmo que não vá para além destas meias-finais, entra no Top-10, clube onde esperamos que se mantenha por muito tempo. O tenista búlgaro não pode estar mais radiante. Chegou a Wimbledon como vencedor do Torneio de Queen’s, o seu quarto título de carreira e o primeiro conquistado em relva, uma das suas superfícies preferidas. Para assegurar o troféu teve que deixar para trás nomes sonantes, como o ucraniano Aleksandr Dolgopolov (19.º) Stanislas Wawrinka (3.º) e Feliciano López (26.º). A final, frente ao espanhol, foi particularmente dura, com todos os três sets a serem decididos em tie-break. Dimitrov perdeu o primeiro mas não se deixou abater e recuperou da desvantagem (6-7, 7-6, 7-6). A entrada em Wimbledon foi feita a todo o gás, para não perder a embalagem, e tem dado resultado. Ryan Harrisson foi despachado em três parciais (7-6, 6-3, 6-2), o mesmo acontecendo com o australiano Luke Saville (6-3, 6-2, 6-4). O terceiro degrau foi bastante mais exigente, como era de esperar. Mas também Dolgopolov caiu, desta vez obrigando o búlgaro a uma maratona de cinco sets (6-7, 6-4, 2-6, 6-4, 6-1) e quase três horas em court. Seguiram-se Leonardo Mayer (6-4, 7-6, 6-2) e o ainda campeão em título, Andy Murray (6-1, 7-6, 6-2). O escocês não teve hipótese. Grigor Dimitrov demonstrou grande maturidade e inteligência na escolha das pancadas. O búlgaro controlou o ritmo do jogo a partir do fundo do court, subindo estrategicamente à rede e servindo quase na perfeição. Em catorze jogos de serviço, Dimitrov só o perdeu uma vez.

Wimbledon 2014Djokovic leva, em 2014, um registo de trinta e quatro vitórias e apenas quatro derrotas. Isto, com uma paragem de três semanas por lesão no pulso pelo meio. Só para termos noção, em números, do nível a que os homens do topo do ranking jogam. Nove participações em torneios, quatro finais, três títulos. Em Indian Wells venceu Roger Federer (3-6, 6-3, 7-6); em Miami bateu Rafa Nadal (6-3, 6-3), o mesmo que viria a superar na terra batida de Roma (4-6, 6-3, 6-3), no seu retorno à competição. No primeiro Major do ano, na Austrália, chegou até aos quartos-de-final, sendo afastado pelo que viria a sagrar-se campeão, Wawrinka (2-6, 6-4, 6-2, 3-6, 9-7). Em Roland Garros resistiu até à final onde só caiu às mãos do nove vezes vencedor, Nadal (3-6, 7-5, 6-2, 6-4).
Nole não fez nenhum jogo oficial em relva antes de chegar a Wimbledon. Portanto, a sua transição para a nova superfície foi feita em competição, no quadro principal. Golubev proporcionou um exercício acessível mas o adversário seguinte, Radek Stepanek, já lhe deu mais que fazer (6-4, 6-3, 6-7, 7-6). Simon (6-4, 6-2, 6-4) e Tsonga (6-3, 6-4, 7-6) não lhe causaram problemas de maior. Surpreendentemente, Marin Cilic, exigiu aplicação a fundo do sérvio (6-1, 3-6, 6-7, 6-2, 6-2). Depois de ganhar com facilidade o primeiro parcial, Novak foi apanhado em contrapé no segundo e teve que abrir o livro para vencer o terceiro em tie-break. Os seguintes já foram de confirmação.

Grigor Dimitrov e Novak Djokovis já se defrontaram cinco vezes, apenas uma delas em relva. O saldo é positivo para o sérvio, quatro vitórias e apenas uma derrota, no Masters 1000 de Madrid do ano passado.

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