Em dia que começou com a surpreendente derrota da Argentina às mãos da Arábia Saudita, os dois encontros que se seguiram não foram tão entusiasmantes quanto isso dado que não tiveram golos, sobretudo o embate respeitante ao Grupo C, entre México e Polónia.
Ao olharmos para o onze mexicano, na baliza, há uma figura que já é incontornável em Campeonatos do Mundo – embora esteja, provavelmente, a cumprir a “última dança” no Qatar -, de seu nome, Guillermo Ochoa.
Com os caracóis que são imagem de marca, o guardião mexicano vai acumulando boas atuações em fases finais da competição de seleções mais importante do globo e a estreia no Qatar não foi exceção.
Num encontro entre México e Polónia no qual escassearam as ocasiões de golo, a figura maior acabou mesmo por ser Guillermo Ochoa.
Quando os relógios assinalavam o minuto 57 no Stadium 974, em Doha, o árbitro australiano Chris Beath assinalou uma grande penalidade favorável à Polónia, isto num momento em que a equipa mexicana era, claramente, a que em melhor plano se encontrava.
Robert Lewandowski foi derrubado no interior da área “azteca” e, quando chamado a bater, permitiu a defesa a Guillermo Ochoa, guarda-redes que, na internacionalização número 133, voltou a brilhar e a ficar na história do Mundial 2022 ao negar o golo a um dos grandes avançados de referência da atualidade.
Até final, a toada manteve-se e o empate sem golos acabou por se adequar a um encontro marcado pela escassez de ocasiões e no qual o momento de maior brilhantismo foi mesmo a intervenção de Ochoa à grande penalidade de Robert Lewandowski.
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Quem é Ochoa?
Guillermo Ochoa é um ícone dos Campeonatos do Mundo.
Hoje com 37 anos, Ochoa esteve tanto no Mundial da Alemanha em 2006 quanto no Mundial 2010, na África do Sul, mas foi no Brasil, em 2014, que se destacou primeiramente.
Ochoa viria a estar em bom plano novamente na Rússia em 2018, sendo que pelo meio foi acumulando presenças na Gold Cup e até na Copa América, na Taça das Confederações e nos Jogos Olímpicos.
A carreira, a nível de clubes, foi relativamente discreta, pelo menos na Europa: passou por Ajaccio, Málaga, Granada e Standard Liège.
Atualmente defende as cores do América, clube que representava quando deixou o futebol mexicano.
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