Terminaram a vencer e cumpriram com o primeiro objetivo a que se propuseram: carimbar o passaporte para os “oitavos” deste Mundial 2022. A seleção inglesa, candidata à vitória final, confirmou o respetivo favoritismo ao vencer o Grupo B, ao passo que a congénere dos Estados Unidos regressou ao maior palco do futebol de seleções em bom plano. Inglaterra e Estados Unidos já estão nos “oitavos”.

Um dragão meigo para três leões

Ainda que todas as possibilidades estivessem em aberto à entrada para a segunda jornada do Grupo B, entre cenários mais plausíveis que outros, a realidade é que a seleção inglesa entrou em campo quase apurada e a seleção galesa praticamente eliminada.

Deste invulgar “derby” britânico em fases finais do Campeonato do Mundo em que a Inglaterra foi sempre melhor (sem deslumbrar),  fica mais uma prova da riqueza do lote de eleitos ingleses: Marcus Rashford, titular pela primeira vez, abriu caminho para a vitória na conversão de um grande livre direto, viu o colega Phil Foden dilatar a vantagem e encarregou-se de fechar a contagem em 0-3. Os três tentos foram apontados na etapa complementar. Com 106 minutos jogados, Rashford leva três golos apontados e é um dos candidatos à Bota de Ouro do Mundial 2022.

Os “Three Lions” venceram o encontro, o grupo e confirmaram o favoritismo que ostentavam à entrada para a primeira fase. Por outro lado, a equipa do País de Gales deixou uma imagem sinceramente modesta, sobretudo para quem esteve 62 anos longe do maior palco do futebol de seleções.

Estados Unidos vencem “final” com o Irão

Num jogo “politicamente quente”, não houve quem se travasse de razões por outro tipo de motivos e todos os argumentos foram apresentados com os pés. A vitória foi da seleção norte-americana, a mais talentosa e organizada que, na dedicação, também não perdeu (ou pelo menos não ficou distante) para a congénere iraniana.

A precisar de vencer, a seleção norte-americana entrou pressionante, determinada em chegar às zonas de decisão com qualidade e conseguiu mesmo fazê-lo ainda antes do intervalo, graças a um golo da autoria de Christian Pulisic, provavelmente o elemento mais diferenciado desta seleção, sem com isto relativizar a importância de jogadores como Tyler Adams, Sergiño Dest, Yunus Musah, Weston McKennie ou Timothy Weah. A a realidade é que Greg Beralther conta com um lote de jogadores talentosos e que já conseguiram o primeiro grande feito: apurar a seleção norte-americana para os “oitavos” de um Campeonato do Mundo em ano de regresso, já que os “Yankees” não tinham estado no Mundial da Rússia.

No final dos 90 minutos, o golo de Pulisic fez a diferença, os norte-americanos chegaram aos cinco pontos e qualificaram-se pela sexta vez para os “oitavos” da competição.  Por outro lado, a seleção iraniana que, sabe-se agora, não contará mais com os préstimos de Carlos Queiroz, voltou a falhar o apuramento para os “oitavos”, algo que nunca conseguiu almejar até aos dias de hoje.

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