O quinto dia de competição arrancou com um duelo entre Suíça e Camarões respeitante ao Grupo G, partilhado com as seleções de Brasil e Sérvia.
Os helvéticos confirmaram o favoritismo que ostentavam à entrada para o encontro e levaram a melhor por uma bola a zero. Breel Embolo marcou, decidiu, mas não festejou: o internacional suíço nasceu precisamente em Yaoundé, capital dos Camarões. A “traição” do jogador do Mónaco agudizou o registo negativo dos camaroneses em fase finais do Mundial.
De Yaoundé para o mundo
Breel Embolo nasceu em fevereiro de 1997 em Yaoundé, nos Camarões, mas mudou-se para a Europa ainda jovem. A sua carreira futebolística começou nos suíços do Nordstern, um dos dois clubes que representou antes de chegar ao Basel, em 2010.
Ao serviço de um dos emblemas mais importantes do futebol helvético, Embolo haveria de se estrear como sénior, defendendo também as cores da Suíça nas seleções jovens.
Em 2015 estreou-se na seleção principal e, aos 25 anos, está a cumprir a quarta fase final de uma grande competição com as cores da Suíça.
Em dia de estreia no Mundial do Qatar, aos 48 minutos do embate com a seleção camaronesa, Embolo encontrou o caminho para o golo da seleção que representa, levando a pátria que o viu nascer “ao tapete”. Enquanto os suíços deram um passo importante nesta campanha, os camaroneses, com esta derrota, podem igualar um recorde negativo já no próximo desafio…
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Sem sorrir em Mundiais desde 2002
Nas últimas duas décadas, a seleção camaronesa marcou presença nas edições de 2002, 2010, 2014 e agora neste Mundial 2022. Por outras palavras, só não estiveram na Alemanha em 2006 e na Rússia, em 2018.
De todas estas campanhas, pouco de positivo haverá a dizer. O último momento de maior alegria para os “Leões Indomáveis” na fase final da prova de seleções mais importante do globo remonta a 6 de junho de 2002, data em que se superiorizaram à Arábia Saudita (1-0).
Daí para cá, só se verificaram derrotas: o desaire às mãos da Suíça foi o oitavo em fases finais de Campeonatos do Mundo. De resto, olhando para o histórico de confrontos, nos últimos 17 encontros em fases finais da competição, a seleção camaronesa só venceu precisamente esse jogo com a Arábia Saudita.
A um jogo de igualar recorde negativo
No percurso camaronês neste Mundial 2022 segue-se um duelo com a Sérvia, agendado para dia 28. O encontro poderá ficar marcado pela negativa na história da seleção camaronesa em Campeonatos do Mundo: se perder, igualará a pior sequência de derrotas de sempre na prova que atualmente está na “posse” do México – os “aztecas” perderam todos os encontros em fases finais da competição entre 1930 e 1958.
Os eleitos de Rigobert Song terão que “fazer pela vida” conseguirem evitar semelhante hecatombe.
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